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domingo, 26 de março de 2017

Dois arrependimentos e ídolo escondido em Deuteronômio, de acordo com diversas Bíblias


Dois arrependimentos e ídolo escondido em Deuteronômio, de acordo com diversas Bíblias




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“Guarda-te, que não haja pensamento vil no teu coração (…)” (Deuteronômio 15:9) Almeida



“Fica atento a ti mesmo, para que não surja em teu coração um pensamento vil” idem, Bíblia de Jerusalém



“Cuida para que não venha ao coração este ímpio pensamento” idem, Ave Maria



“Guarda-te de que não venha a haver alguma palavra vil em teu coração” idem, Novo Mundo



“Guarda-te, que não haja palavra perversa no teu coração” Peshita



“Guarda-te que não haja coisa perversa no teu coração” idem, Bíblia Hebraica



“Guarda-te para que não haja algo indigno em teu coração” em Tanya



“Cuidado consigo mesmo! Que não haja em seu coração este pensamento de Belial” idem, Nova Pastoral



“Bondoso e compassivo é o Senhor, tardio em irar-se, e de grande benignidade”. (Salmo 145:8) Almeida



“Piedoso e pleno de bondade é o Eterno, tardio em irar-Se, e sempre pronto a ser generoso” idem, Bíblia Hebraica



“O Senhor é clemente e compassivo, Longânime e cheio de bondade” idem, Ave Maria



“Javé é clemente e compassivo, lento na cólera e repleto de amor” idem, Nova Pastoral



“Jeová é clemente e misericordioso, vagaroso em irar-se e grande em benevolência” idem, Novo Mundo



“Iahweh é bom para todos, compassivo com todas as suas obras” idem, Bíblia de Jerusalém



“Piedoso e benigno é Yerruah, sofredor e de grande misericórdia” idem, Peshita



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Observando várias bíblias se nota a diferença de tradução e opção nesse sentido. Aqui selecionei dois temas, após a leitura de livro chassídico Tanya, de modo que no mesmo se fala em dois arrependimentos e numa passagem específica de Deuteronômio, aparece um nome estranho, em uma palavra em hebraico. A versão Nova Pastoral traduziu essa palavra como um nome próprio, mas a maioria das Bíblias ou de Torás evitam tal detalhe. Também sobre o arrependimento, tão referenciado em relação ao perdão de pecados, tem dois níveis, o que no material religioso não sofre essa classificação, em geral. Mesmo sobre o nome de Deus ficam as bíblias em divergências. Mas cada um procura a Bíblia que melhor lhe agrada e de acordo com sua escolha, ou de acordo com sua religião. Fato é que mostra uma fidelidade nos textos citados, e que a curiosidade leva longe a quem pesquisar.


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Sobre o tema do arrependimento, que em hebreu seria melhor designado como teshuvá, que é o retorno a Deus. Assim existem além daquele arrependimento de remorso, que seria o modo inferior de arrependimento, chamado de teshuvá tata'á, espécie de coração partido. Já o modo superior de arrependimento, seria uma teshuvá ila'á, que estaria no sentido de estudo da Torá (ou Bíblia) e de oração. Pois como se citou em Salmo, Deus é misericordioso e benevolente, e perdoa pecados. O modo mais comum de se pedir esse perdão é através da oração. Existe métodos mais constantes de orar, como com o Sidur no judaísmo ou a Liturgia para Católicos. Mas um livro de oração baseado em pedir perdão já cumpriria esse nível superior de arrependimento, que perdoaria até pecado graves. O que prova que o arrependimento por si só, em nível inferior, segundo a obra citada, Tanya, seria apenas para o perdão de pecados menores. E assim como somos perdoados por Deus, devemos perdoar o próximo (e amá-lo como a si mesmo).

 


Já do citado Deuteronômio, há uma palavra especial que é traduzida nas bíblias como vil, perverso, indigno, ímpio. Essa palavra em hebraico contudo é beliyaal, e para quem já viu alguma obra de demonologia, ou lista de demônios, é o nome de um destes. Assim a palavra é uma referência a idolatria. Pois entre os pecados graves estão o derramamento de sangue, a imoralidade e a idolatria. Mas idolatria não se refere apenas ao culto de estátuas de deuses estranhos, mas sim a outras coisas mais. Por exemplo falar mal de seu semelhante seria equiparado a idolatria, ser colérico, e mesmo ser arrogante. Também ignorar o necessitado seria equiparado a idolatria. O único pecado a que Deus não deixaria impune é deixar de estudar a Torá (ou Bíblia). Mas a Bíblia Nova Pastoral, que apesar de Católica, o que poderia levar alguém a pensar em certo conservadorismo, é a que traduziu e revelou esse demônio ou ídolo escondido em Deuteronômio.


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Fontes



Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria



Bíblia Hebraica, editora Sefer



Nova Bíblia Pastoral, editora Paulus



Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, Sociedade Torre de Vigia



Torah Hebraica Peshita, Gregory Editora



Bíblia de Jerusalém, Editora Paulus



Likutei Amarim Tanya, volume 5, Editora Beith Lubavitch



e-book Bíblia, tradução João Ferreira de Almeida, Microsoft Reader




quarta-feira, 22 de março de 2017

Adão da espiritualidade, inferno como um estado e detalhes relativos ao mesmo, de acordo com a cabalá


Adão da espiritualidade, inferno como um estado e detalhes relativos ao mesmo, de acordo com a cabalá
 

 
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E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. (Torá, Bereshit-Gênesis, 1:26)



Ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim podes comer livremente;. mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dessa não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás (idem, 2:17)





A Torá revela uma linguagem, a linguagem dos ramos. Assim ali tudo se refere ao mundo espiritual ou a espiritualidade, e é isso que mais importa. Para decifrar esse código existe uma ciência: a cabalá. Assim se busca o Criador e Ele se revela, quando a pessoa encontra o ponto de seu coração. Também desperta a subida para superar aquele estado anterior, que se chamava quebra, ou queda de Adão. Ouvindo amigos conversando sobre o assunto de inferno, paraíso e Adão, fiquei a refletir sobre os temas correspondentes, lembrando desses detalhes.

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Primeiro que Adão foi criado no mundo de Atzilut, logo na espiritualidade, e que apenas após a quebra de sua Alma, que era única, surgem chispas dessa alma divididas em 600000. Essas partes de Adão estão em nós, e caíram para outros mundos, como Briá, Yetzirah, Assiah e este mundo. Mas foi justamente por isso que a criatura pode ter livre arbítrio, e assim novamente buscar o desejo de doar, a fim de se assemelhar ao Criador. O amor ao próximo. Logo, termos como árvore do conhecimento, serpente e fruto proibido se referem a essa quebra do Adão espiritual. Pouco ou nada tem a ver com o nosso mundo, e não adianta se procurar um Éden nesse mundo, maçãs de pecado ou mesmo culpar o animal réptil chamado serpente. Pois a linguagem da Torá é de ramos, se referindo a algo espiritual. Assim, devemos buscar essa conexão e unidade a que perdemos, antes da quebra de Adão.



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Disse Laitman: “O inferno é quando eu revelo o mal dentro de mim, que me governa e me coloca longe do Criador. É um sentimento terrível, como se estivesse envolto por chamas de vergonha. Eu vejo o quanto estou perdendo, mas eu não posso me ajudar”. Então, um estado. Há quem invente um inferno eterno para uma condenação futura, mas em verdade é estar longe do Criador. Por isso da importância do arrependimento (teshuvá), que na verdade é retorno, e das mitzvot, ou preceitos, pois foi pelos desejos inferiores e egoístas que se pecou. Mas ao mesmo tempo resta o caminho de volta, em 125 degraus, segundo Baal HaSulam, o mestre da escada. Logo, a chamada alma do primeiro homem, se refere aquele que pensou sobre a sua existência. O primeiro homem descobriu a cabalá, e a estudou. E ainda disse Laitman: “Uma pessoa que avança no caminho espiritual “cava” dentro de sua alma, tentando revelar a forma de doação ao Criador. Ela tem que passar por um estado de confusão e, por meio desta confusão para descer ao estado de “inferno”. Este estado existe em todos os graus, mas somente experimentando é que uma pessoa pode escrutinar o mal contido dentro dela”.


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Assim, o homem tem de criar uma forma de também doar. Isso se dá pela tela, que faz uma porcentagem de luz do Criador trabalhar e assim ir um dia se assemelhando a Este, quando há equivalência de forma. Isso se dá em muito após descobrir seu ponto no coração, a ciência da cabalá e a luz que reforma. lembra Laitman: “O pecado do primeiro homem com a árvore do conhecimento do bem e do mal foi que Adão provou o grande prazer que pode ser recebido ao dar satisfação ao Criador e não conseguiu resistir recebê-lo egoisticamente. Ele poderia receber esse prazer com a condição de que levasse o mundo inteiro à conexão, e dessa forma, teria criado uma tela sobre a recepção egoísta. No entanto, ele não tinha essa tela e, portanto, pecou”. Assim a alma que era conectada, em Adam HaRishom, ficou em pedaços, nos 600000. Deste modo, se mostra um mundo egoísta e separado, em pessoas que não mais demonstram o amor ao próximo, e nem a conexão, apesar de que esse estado está mudando. Nosso tempo mostra o último ¼ do tempo messiânico, que se refere aos últimos 2000 anos dos 6000 totais. Vivemos nesses 250 anos o processo dessa consciência de conexão, que também revela o Criador. Logo, não mais terão importância o dinheiro ou prazeres individuais, mas se buscará pela espiritualidade que revela cada vez mais a conexão. Mas Deus que o melhor e que suas criaturas se satisfaçam.








quarta-feira, 15 de março de 2017

Os dez mandamentos e as pragas do Egito

Os dez mandamentos e as pragas do Egito









     Apesar dos belos filmes retratarem o que ocorreu no Egito, conforme uma interpretação literal da Torá, ou parte da Bíblia, o significado espiritual do ocorrido vai bem além de meros animais e fatalidades retratadas em relação ao Egito, ou ao ego. Os filmes são muito belos, mas apenas retratam a linguagem literal, e nisso não acessam a sabedoria. No filme parece haver seleção de povo ou raça, mas aquele que busca o Borê, Deus, que significa “vem e veja”, é que verdadeiramente é o hebreu. Pai e Mãe, ou Biná e Hochma, se mostra aquele que se pergunta: de onde vim? Quem é meu Criador? E nisso se poderia ser um egípcio, persa, chinês, brasileiro etc. Existem dois caminhos: o caminho do sofrimento, e o caminho da Torá. As pragas mostram um pouco do ego que sofre por não buscar o Criador.




    Isso tudo mostra o nível espiritual. A linguagem da Bíblia não é literal. Assim revelou Michael Laitman:



    “a única solução que podemos alcançar é transcender o “Faraó” (egoísmo), acima do Egito, para o próximo nível de existência, o sistema superior de gestão”. E a relação que existe é com as dez sefirot ou esferas da cabala. “É sobre isso que a sabedoria da Cabalá fala. Isto é o que temos que alcançar. As 'Dez Pragas do Egito' existem para se separar completamente do egoísmo. Isto é porque o nosso egoísmo é formado de dez partes, que são as dez Sefirot: Keter, Hochma, Bina, Hesed, Guevurá, Netzah, Hod, Yesod e Malchut. Cada uma delas 'retrata' para nós um tipo particular de existência dentro do ego”.





    Então a pessoa sofre para superar seu egoísmo e para compreender o amor ao próximo, e a Deus sobre todas as coisas. Geralmente as pessoas amam todas as coisas e esquecem o Criador. Vivem em prazeres, dão unicamente a vós ao Faraó e ao Egito. E o ego revela suas pragas, seu sangue que tira a pureza do rio, seus gafanhotos, seu granizo e por aí vai. Assim vamos nos libertando desses dez modos de existência, dessas dez pragas do ego.







     Novamente Laitman: “Na verdade, as dez pragas não são realmente pragas. Elas são o presente mais elevado que o Criador dá a uma pessoa, empurrando-a para fora do egoísmo com força. Portanto, vamos lá, vamos fugir disso e ganhar um novo mundo!”. Pois levam além do ego, além do Egito e do faraó, para assim através do ponto do coração, do amor ao próximo e da conexão alcançar a espiritualidade. Deste modo caminhar até a terra prometida ou ao paraíso, o jardim do Éden ou Atzilut, para assim retornar ao Criador e a Sua presença. Logo os filmes são bonitos, mas não mostram a linguagem dos ramos e raízes, apenas velando algo maior, que é essa possibilidade de salvação.








Fonte: http://laitman.com.br/2016/04/as-dez-pragas-do-egito-2/ acesso dia 15/03/2017, às 16:10h

quarta-feira, 1 de março de 2017

A importância da lei para Cristo, a fé e a graça como aspectos da segunda aliança e Bíblia Peshita


A importância da lei para Cristo, a fé e a graça como aspectos da segunda aliança e Bíblia Peshita



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Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido”. (Mat. 5:17-18) - João Ferreira de Almeida



Não cuideis que vim destruir a torah ou os navyim, não vim destruir, mas leva-los a cumprir; Porque em êmeth vos digo que, até que o céu e a terra passem, nenhum Yud ou qualquer traço se omitirá da torah, sem que tudo seja cumprido”. idem, Peshita



Mas cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus, do mesmo modo que eles também”. (Atos 15:11) Almeida



Mas cremos que seremos salvos pela misericórdia do Senhor YE'SHUA Ha'Maschiyah, como eles também” idem, Peshita



Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rom. 3:23-24) Almeida



Porque todos pecaram e destituídos estão da Kerov de 'Elo(rr)hím(i); Sendo justificados gratuitamente pela sua hessed, pela redenção que há no Maschiyah YE'SHUA”. Idem, Peshita



a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos os que crêem; pois não há distinção”. (Rom. 3:22) Almeida



a justiça de Ello(rr)him(i) pela Emunah em YE'SHUA Ha Maschiyah para todos e sobre todos os que creem” idem, Peshita




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Entre as doutrinas cristãs há sempre alguns fatores essenciais, como a lei, que na verdade é a Torah, a graça, que algumas vezes pode ser traduzida por misericórdia, a fé, e ainda as obras, que ganham importância se em conexão com a lei, apesar do amor (ou caridade) também se manifestar pelas obras. Cristo não demonstra uma única via entre essas, apesar das igrejas defenderem para serem mais agradáveis em pregações, preferindo a fé, haja vista muitas vezes a multidão estar envolta de ações de pecado. Isso contudo não é o ideal. E o Reino certamente não será de hipócritas pecadores que fazem um jogo de perdão em suas igrejas e continuam pecando.


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Mas Jesus não falou que veio para destruir a Torah, que é chamada como lei nas Bíblia mais usuais. Engana-se quem descumprindo leis naturais e espirituais, ainda está no caminho certo. A figura do justo não se confunde com esses espertos, apesar de Jacó revelar por vezes alguma esperteza. Mas Jesus é superior a Jacó e é o modelo a ser seguido, não Jacó. Apesar da escada deste último ser um grande símbolo cabalístico. Os dois anjos da escada se revelam o desejo de doar e o desejo de receber, esse último da essência do ser humano, segundo cabalistas. E graça parece ser traduzida de hessed, uma esfera da árvore da cabala. Mas uma coisa é se arrepender de ter pecado e descumprir a lei (pois há mandamentos para toda a humanidade – as leis de Noé...), e outra coisa bem diferente é estimular o crime e depois jogar com Deus para pedir perdão, astuciosamente (pois nada há oculto ao Senhor). Lutero foi um desses corrompidos, ao falar na Carta a Melanchton: “Pecado algum nos separará do Cordeiro, mesmo praticando fornicação e assassinatos milhares de vezes ao dia”. De nada se diferenciaria o cristão de outros se assim todos se comportassem. Mas Lutero defendeu a perseguição de judeus, mesmo Jesus sendo um judeu. E fugiu da justiça para procurar a Igreja, após matar um amigo em duelo. Também Calvino teria dado hóstias para os cães comerem.



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Por outro lado, os termos podem se ampliar, e a Bíblia Peshita, como nomes e partes restauradas, não corrompidas por traduções e adulterações, nos leva a pensar mais sobre o papel usado por igrejas e espertos no que se refere a doutrina cristã. Documentos arqueológicos recentes também provaram que Jesus estava envolto ainda de judaísmo e que havia ali um certo messianismo (veja os livros de metal da Jordânia). Aqui mesmo, nas passagens citadas acima, fala a Bíblia em Deus e a Torah, mostrando não fundar uma nova religião. Também Jesus não estimulava o pecado para depois em esperteza negociar perdão, mas sim falava para não mais pecar, e também de um Reino sem pecado. Claro que a mera lei antiga não mais salva, e que a fé é uma justificadora, contudo os frutos revelam a árvore, e o joio não é o mesmo que o trigo. Ademais, os apócrifos, e Tomé parece tão legítimo que muito do que está na Bíblia, mostram a importância de um judaísmo que ainda se mantinha, mesmo que culturalmente. Logo, há a necessidade de uma lei e também a fé há de salvar, e o melhor é buscar ambas, e também as boas obras, em especial de amor ou caridade.



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Fontes



Torah hebraica Peshita, editora Gregory



Bíblia (ebook) versão Microsoft Reader